Visita à RTP Madeira

No dia vinte e seis de novembro fizemos uma visita de estudo à RTP Madeira. A nossa turma viajou de autocarro juntamente com o 2.º ano e com as professoras Ana, Maria José e Lídia, até à freguesia de Santo António no Funchal. Iniciamos a visita acompanhados de um senhor que nos guiou até aos diferentes espaços e explicou como tudo funcionava. Entramos num estúdio onde gravavam as notícias e os telejornais. Nesta sala, havia muitos projetores, câmaras e ainda uma grua com uma câmara. Um outro estúdio foi o de produção, onde fazem os programas como "Madeira Viva", onde apresentam pratos no capítulo da culinária. Na sala de som, havia um equipamento com muitas teclas que servia para ajustar a imagem; a cor e o brilho. Só a partir daqui é que o programa é emitido em condições para as nossas casas. Entramos num mini museu com muitos aparelhos antigos como: as máquinas que faziam filmes, projetores, microfones, televisores, rádios e gira-discos. Ainda neste edifício, ficamos a conhecer duas estações de rádio: a Antena 1 e a Antena 3. Gostamos mais da última porque alguns meninos e a professora Lídia, tiveram oportunidade de falar em direto com uns auscultadores nos ouvidos. Para concluir a visita tiramos a foto de grupo numas escadas. Foi uma tarde maravilhosa, pois percebemos o trabalho que dá para chegarem os programas televisivos às nossas casas.

A lenda do verão de São Martinho

Conta a lenda, que Martinho era um menino, filho de um soldado que foi combater para a França.
Martinho gostava de brincar ao pião na rua, com os seus amigos. Nas horas de chuva, abrigava-se na igreja onde ouvia histórias sobre Jesus, contadas por um bispo. Esse bispo era bondoso e amigo das crianças. Houve um dia, que  Martinho e os seus amigos ficaram doentes por comerem cogumelos envenenados e o bispo, salvou-os, oferecendo-lhes leite.
Certo dia, ao chegar a casa, Martinho teve uma surpresa: o seu pai, tinha regressado. O pai estava cheio de saudades e verificou que o seu filho estava crescido. Foi conversar com o imperador e decidiram que Martinho já podia ser soldado.
Partiu para a luta e num dia de inverno e de muito frio, enquanto andava a cavalgar com a sua capa vermelha, encontrou um pobre homem cheio de frio a tremer. Quis ajudá-lo. Mas nada tinha para lhe dar. Foi então que se lembrou da sua bela capa vermelha. Cortou-a ao meio, com a ajuda da espada e ofereceu metade ao mendigo, que logo se agasalhou. Em poucos segundos o sol brilhou fortemente. No meio de tanta  tempestade, só poderia ter sido um milagre.
Por este motivo, hoje em dia por esta altura costuma fazer um tempo quente, fora de época e atribuímos esse calor ao milagre do São Martinho. Hoje em dia todos conhecem a Lenda do verão de São Martinho.

VISITA DE ESTUDO À CIDADE DE MACHICO

No Dia vinte e dois de outubro, no turno da manhã, os alunos do segundo e nós, alunos do quarto ano de escolaridade da escola Doutor Clemente Tavares – Gaula, fizemos uma visita de estudo à cidade de Machico. Partimos da escola às nove horas num autocarro azul que a Câmara Municipal de Santa Cruz nos disponibilizou. Ao chegarmos a Machico, visitamos a igreja matriz de Machico.. Vimos a arquitetura, pinturas, azulejos, vitrais, imagens e a pia batismal. A igreja estava lindíssima, decorada com antúrios vermelhos. Fizeram a nossa oração em silêncio. Partimos em direção ao Solar do Ribeirinho, para visitarmos o edifício e os arredores. Depois das nossas professoras conversarem com uma senhora, a Doutora Isabel convidou-nos a entrar e a visitar o museu. Aproveitamos logo a oportunidade. O Presidente da Junta da nossa freguesia, que lá trabalha, também veio nos cumprimentar. Vimos quadros que nos mostravam a origem de Machico e das pessoas que descobriram a Madeira em 1419, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira. Ficamos a saber que em nove de outubro de 1803 houve um aluvião em Machico e que destruiu a capela do Senhor dos Milagres. Na altura chamava-se a Capela de Cristo e era uma das mais antiga da Madeira. A imagem de Cristo foi nas correntes e desapareceu no mar, sendo encontrada mais tarde sem estar danificada.. Quando reconstruiram a capela, levaram a antiga imagem para lá. Hoje, fazem a festa do senhor dos Milagres a 9 de outubro, relembrando essa tempestade e que conseguiram um milagre com o encontro da imagem. Ficamos muito comovidos com esta história e curiosos para conhecer a capela. Numa outra sala, assistimos a um filme onde ficamos a conhecer a transformação da cana de açúcar em açúcar antes de existirem os engenhos. Em exposição estavam algumas peças que utilizavam nessa época. Um outro filme deu-nos a conhecer o modo de fazer o cuscuz que em anos anteriores servia de base para a alimentação. Esta atividade levava muito tempo e exigia muito esforço. De seguida, passamos a uma cozinha antiga com fornos a lenha onde as pessoas faziam o pão e os assados. Estava também montada uma exposição de quadros de origem venezuelana. Tinham cores atraentes e estavam muito bonitos. Gostamos muito deste espaço, era uma casa muito bonita com um poço à frente que guardava água antigamente para as pessoas. Nele, estavam sapos, que se esconderam assustados com as nossas vozes. No final, a Doutora Isabel convidou-nos a tirar uma foto de grupo junto a um fontanário muito bonito. Após esta agradável receção, partimos para a rua onde estão os plátanos e lanchamos junto ao Fórum. Observamos ao longe o mar e a capela de São Roque. Antes de irmos visitar a capela dos Milagres visitamos o Forte de Nossa Senhora da Conceição. Passamos em frente à Câmara Municipal de Machico e andamos em cima da ponte que de vez em quando é destruída pela águas das chuvas. À entrada da capela vimos logo o quadro que a Doutora Isabel nos falou que a água tinha subido até essa altura. Ficamos com muito medo, porque se estivéssemos lá nesse dia, morríamos todos debaixo da água. Entramos, ficamos a olhar muito tempo em silêncio para a imagem antiga de Cristo. Passeamos pela bonita praia de areia e vimos a marina com muitos barcos, de pesca, iates e barcos de recreio. Brincamos com alegria e vimos onde desembarcaram os descobridores da Madeira. Regressamos à escola muito contentes porque ficamos a conhecer mais pormenores de uma bonita cidade da nossa ilha. Alunos 4.º ano EB1/PE Dr. Clemente Tavares

Dia do Pão-por-Deus

Hoje é um dia especial
Mas vim para a minha escola
Porque o nosso Governo
Parece que quer esmola

O meu saquinho bonito
Preparado com emoção
Partilhando com os amigos
Manteremos a tradição

No dia do Pão-por-Deus
O meu saco vou trazer
Com muitos e bons frutos
Partilhando eu vou comer

A nossa partilha
É feita com alegria
Junto com os professores
Dividimos a fantasia

Vamos partilhar os frutos
Com muita emoção
 Vamos dar aos amigos
Também uma oração

O DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

Escola Dr. Clemente Tavares comemora Dia Mundial da alimentação No dia 16 de outubro a EB1/PE Dr. Clemente Tavares em Gaula, comemorou no turno da manhã, o Dia Mundial da Alimentação. Numa das salas do edifício decorreu uma Ação de Sensibilização "Alimentação Saudável", orientada pela Dr.ª Margarida Ferreira. Os alunos participaram de forma ativa constatando que a alimentação saudável é muito importante. No final a Dr.ª Margarida, distribuiu uma garrafa com água a cada aluno. Lançou ainda um desafio; cada criança faria um desenho a partir do tema "Já sei comer bem" e entregá-lo-ia na Farmácia Luz de Gaula. Os três melhores desenhos receberão um prémio. À hora do almoço, a sobremesa foi uma salada de fruta confecionada pelos alunos com a colaboração dos professores e auxiliares. Foi um dia muito bom.

Parabéns Igor!

Beijinhos dos colegas e da tua professora.

O Príncipe Feliz

Era uma vez um príncipe que vivia num castelo, onde todos eram felizes. Neste castelo ninguém andava triste, não havia problemas nem dor. O castelo tinha um alto muro à volta e ninguém conhecia o que havia do outro lado. Certo dia o príncipe morreu. Em sua homenagem ergueram uma bonita estátua a que chamaram o "Príncipe Feliz". A estátua fica muito alta, num jardim muito bonito. Era feita de ouro por fora e decorada com pedras preciosas. Num belo dia de sol, uma andorinha arranjou abrigo debaixo da estátua para descansar. Quando acordou, reparou que gotas de água lhe caiam em cima. Não era chuva. Olhou para cima e reparou que eram lágrimas dos olhos brilhantes da estátua. Conversaram muito e contaram o seu passado uma à outra. A andorinha contou, que como todas as andorinhas, tinha que partir para um país mais quente, mas atrasou-se. As suas amigas foram e ela ficou mais uns dias porque apaixonara-se por uma cana. O Príncipe Feliz, via tudo o que se passava e disse-lhe que estava preocupado com tanta pobreza que havia no mundo e que gostava de poder ajudar mas precisava de alguém para o fazer. Pediu à andorinha que fosse levar o rubi da sua espada a uma costureira que tinha o filho muito doente, com febre e que não tinha laranjas para lhe dar. A andorinha disse que não, pois já estava a sentir muito frio e tinha que migrar. A estátua insistiu tanto que a andorinha acabou ficando essa noite. Foi à casa da costureira entregar o rubi e a senhora ficou feliz, pois ia conseguir dinheiro para cuidar do seu filho. A andorinha voltou satisfeita a contar ao Príncipe Feliz. Este, voltou a pedir-lhe que ficasse mais uma noite porque via um estudante que estava sem comida, sem luz, com frio e sem forças que já nem conseguia acabar o seu trabalho. A andorinha com pena da estátua voltou a ficar, arrancando uma safira de um dos olhos como lhe indicara o príncipe. Lá foi entregar a safira o que muito alegrou o pobre estudante. A estátua queria continuar a ajudar os mais pobres e viu uma menina, vendedora de fósforos que os deixou cair na sarjeta e ficaram estragados e novamente pediu à andorinha para lhe entregar o outro olho de safira. A andorinha já se sentia cansada e queria partir para o Egito, mas mesmo assim voltou a ficar mais uma noite e entregou à jóia à menina.Quando regressava para contar ao Príncipe Feliz viu duas crianças debaixo de uma ponte, que se agarravam uma à outra cheias de frio e de fome, tentando dormir, quando um guarda os surpreendeu. A andorinha ficou tão triste que foi a correr contar ao Príncipe que já não queria partir e que queria ajudar aquelas crianças. O Príncipe Feliz pediu-lhe que arrancasse todas as folhas do seu ouro e que levasse a esses meninos. Chegou o frio, a neve e a andorinha sentia-se cada vez mais fraca, com muito frio e já nem conseguia andar. Sentia-se feliz ao lado do Príncipe uma grande paixão crescia dentro do seu coração. O príncipe também andava contente, pois tinha alguém para conversar e ajudá-lo quando um dia a andorinha sentiu que ia morrer. Contou ao príncipe que estava apaixonada por ele e que gostava que ele lhe desse um beijo para morrer descansada. Foi assim que aconteceu. Mal o Príncipe Feliz a beijou ela morreu aos seus pés. Dias depois o Governador passou pela cidade e viu que a estátua estava feia sem brilho. Mandou-a deitar abaixo para derreter e deitar o pássaro no lixo. A estátua foi desfeita, mas o seu coração que era de chumbo não se desfez e foi deitado ao lixo junto com a andorinha. Mais tarde, no céu Deus pedia aos anjos que andassem pelo mundo e que lhe levassem as duas melhores coisas que encontrassem. Os anjos escolheram o coração de chumbo e o pássaro que morreu para ajudar as pessoas.

Parabéns Sidónio!

Beijinhos dos colegas e da tua professora.

Parabéns Miguel!

Beijinhos dos teus colegas e professora.

Parabéns, Francisco!

Parabéns ao Francisco, que hoje completou 10 anos. Beijinhos da professora e colegas da turma.

Abertura do ano escolar 2013-2014

As nossas férias de verão

Vamos contar como passamos as nossas férias. Nem todos os meninos passaram da mesma maneira. Uns foram à ilha do Porto Santo, outros foram ao Aquaparque, visitaram veleiros, as instalações do aeroporto da madeira, outros foram à praia, outros dormiram muito, foram a arraiais, um menino foi a Setúbal e outro passou as férias em São Jorge na casa dos avós.
Mas o que mais gostamos foram as brincadeiras que fizemos com os primos e com alguns amigos. Tivemos visitas de familiares, alguns vindos de Lisboa, Londres, gostamos também de nadar na piscina, de comer lambecas, de ver o rali e outras coisas mais.
Hoje, ao chegarmos à escola ficamos sentados nos bancos à espera da professora Inês. Quando deu o toque fomos para a sala de aula. Sentimo-nos contentes mas ao mesmo tempo tristes porque não podemos brincar tanto. Foi bom rever os amigos e termos coisas novas dentro da pasta.
Vai ser um ano diferente, difícil mas prometemos portar-nos bem, estudar e trabalhar muito para fazermos as provas finais de 4.º ano de escolaridade, sem dificuldade.

                                                                    Carolina

Novo ano! Nós temos Provas finais!

O verão

 

       Sara

Carlos

   
O verão chegou e com ele o nosso cansaço.
Estamos muito contentes porque as férias vão começar, para podermos ir à praia e também ao Aquaparque, andar no rio lento..
Sabemos que vamos ter um livro de férias com muitas atividades para fazer. Mas o que era mesmo bom, era podermos ir à escola nas férias para podermos brincar com os nossos amigos, pois vamos ficar mais de dois meses sem nos vermos.
Vamos ter saudades da escola e dos professores.

O Romance de Pedro e Inês

Passaram-se muitos meses e a paixão do Pedro e da Inês aumentava cada vez mais.
Estavam desesperados, pois sabiam muito pouco um do outro. Então o Pedro conversou com um amigo que lhe disse que hoje em dia já não havia motivo para ele se sentir assim visto haver um meio das pessoas se aproximarem, mesmo que estivessem longe e que se chamava a Internet. Disse-lhe ainda que ultimamente as pessoas utilizavam o Facebook, que só precisava de saber o nome da moça e que aí apareciam várias com esse nome Se ela tivesse um perfil na rede, de certeza que a encontrava.
O pedro correu para casa, sentou-se em frente ao computador e logo no primeiro nome que pesquisou, encontrou a In~es.
Pediu-lhe amizade. Nesse mesmo dia ela respondeu ao seu pedido.
Conversaram durante muito tempo pelo Chat, até que um dia, combinaram encontrar-se num espetáculo em homenagem ao cantor Carlos Paião.
O Pedro e a Inês foram ao espetáculo. A sala estava cheia e não se encontraram. Já estavam ansiosos, com receio de não se encontrarem, até que cruzam olhares e reconhecem-se. Nesse momento levantam-se todos e dirigem-se para o palco para dançarem a música "Cinderela" de Carlos Paião. Aproximam-se e dançam juntos a olhar um para o outro. Abraçam-se fortemente no final da música.
Saíram juntos, conversaram sobre a universidade e o curso que estavam a tirar e ainda sobre os seus gostos,
Passados alguns meses a família do Pedro e da Inês conheceram-se e o Pedro pede a Inês em casamento.
No dia do casamento a In~es estava linda e a primeira música que dançaram após o jantar, foi a "Cinderela" de Carlos Paião.

Sara Raquel

Carlos

Um plano para salvar o Planeta

Renovar o ar
Enriquece a Natureza
Dar as mãos
Unir todos os seres com firmeza
Zelar pelo nosso planeta
Ir em frente e avançar
Razão para viver

Paula


Risos por todo o lado
Entre toda a população
Urgente e eficaz
Teremos um bom coração  
Iremos pelo além
Levar as boas práticas
Inseridas para o bem
Zurrando em alto som
Amar o nosso planeta 
Remando para um mundo bom  

Francisco

Rumo vamos lhe dar
Enviando ao ecoponto
Cartão, plástico e vidro
Inseridos muito bem
Cada um na sua casa
Limpos e arrumados
Antes de os levar
Rua acima bem carregados

Carolina      

O Senhor do Seu Nariz e outras histórias

Era uma vez um menino que ao nascer uma fada o transformou com um nariz muito parecido a um chouriço. Ele derrubava toda a gente e a todo o lado o seu nariz chegava primeiro. Isolou-se na montanha numa casa em que o seu nariz nem cabia. Ele adivinhava tudo o que ia acontecer e as pessoas preparavam-se para se protegerem das tragédias. Salvou a aldeia dos marcianos, expulsando-os. As pessoas homenagearam-o e quiseram que ele ficasse junto deles. Ele encontrou a fada muito fraquinha e suja. Cuidou muito bem dela e ela ficou feliz. Os habitantes da aldeia descobriram onde ela estava e ficaram cheios de medo. O Senhor do Seu Nariz, ajudou-a a fugir e encontrou a porta com o nariz. Despediram-se com grande tristeza e prometeram visitar-se.

Visita ao Aeroporto

---------------------------------------------------------------------------------- Hoje, a minha turma visitou o Aeroporto da madeira. Foi muito divertido porque fomos de autocarro e vimos as paisagens. Ao chegar, tivemos de colocar as nossas mochilas numa sala e depois passamos todos por uma entrada em porta. Chegamos à pista de aviões e aguardava-nos uma camioneta de cor azul e branca que a achei muito engraçada porque tinha poucos bancos e havia muitos ferros para as pessoas irem em pé e poderem segurar-se. Entramos num avião da companhia SATA. Eu sentei-me nos últimos lugares, atrás e foi engraçado ver uma parte para colocar o copo e o lanche. Tinha um saquinho para o lixo e havia revistas. Gostei muito de conhecer o avião por dentro, pois eu nunca viajei. Liliana ---------------------------------------------------------------------------------- Os meninos do 3.º e 4.º ano foram ao aeroporto fazer uma visita de estudo. Antes, passamos pelo refeitório para levarmos um lanche. Chegamos ao aeroporto, vimos lojas com flores, chocolates, objetos de desporto, revistas. Deixamos as mochilas numa sala e subimos uma escada passando por um detetor de metais. Um autocarro levou-nos até um avião. Entramos, sentamo-nos e colocamos o cinto como se fôssemos viajar. Passados alguns minutos entrou o piloto que nos explicou como funcionava tudo no cocpit. Tivemos oportunidade de satisfazer as nossas curiosidades. Saímos do avião, passamos pelos bombeiros. A guia levou-nos a uma sala onde já esteve o Cristiano Ronaldo. Vimos uma maquete do aeroporto e uma exposição de quadros. Gostei muito desta visita de estudo, pois, pude conhecer mais profissões que posso escolher quando for grande. MIguel ____________________________________________________________________________________ A minha visita de estudo começou na escola quando chegou o autocarro e nos conduziu até Santa Cruz. Não sei se sabem mas o Aeroporto da Madeira fica situado na freguesia de Santa Cruz. Ao chegarmos ao piso das Partidas, uma senhora com uma farda azul escura, veio ter connosco para nos dar as indicações. Distribuiu-nos um crachá de Visitante. Entramos numa porta, sem porta, mas antes, tivemos de tirar o casaco para não apitar. Visitamos o avião que faz viagens para a ilha do Porto Santo. Visitamos o Cockpit e o piloto explicou-nos como funcionava todos os botões. Voltamos e a senhora explicou-nos como consultar o quadro de informações sobre as Partidas e as Chegadas. No final fomos à varanda ver a pista e os aviões, que ficava perto da Torre de Controlo. Já fiz muitas visitas ao longo destes anos, mas esta, foi a que mais gostei. Sara Raquel

Paula

Dia Mundial do Ambiente

Ao longo desta semana a nossa escola comemorou o Dia Mundial do Ambiente com diversas atividades. A limpeza dos arredores da escola, a visualização de filmes alusivos ao tema, e a elaboração de mensagens sobre as formas de combate à degradação do nosso planeta. Com esta participação de forma lúdica mostramos que somos amigos do ambiente e que juntos de mãos dadas trabalhamos no sentido de termos um ambiente saudável. Como este ano é o ano relacionado com Água, as turmas do 1.º e 2.º anos de escolaridade, elaboraram mensagens coladas em gotinhas de água e foram sensibilizar as turmas do 3. e 4. anos de escolaridade para a poupança da água dentro das nossas casa e que este bem precioso pode vir a faltar um dia se não tomarmos medidas urgentes. Ofereceram a cada menino uma gota que a leu em voz alta e posteriormente esta gota foi levada para casa para mostrarmos aos nossos familiares que a Água é Vida.

O Dia Mundial da Criança

No dia um de junho a nossa escola, comemora sempre o Dia da Criança. Este ano tivemos uma surpresa muito agradável. Sabíamos que haveria jogos e que para isso tínhamos de estar com roupa confortável. Logo pela manhã, vimos uns senhores diferentes e ficamos curiosos. Fomos para a sala de aula e logo que deu o toque descemos acompanhados por professores. Quando chegamos à rua vimos uns insufláveis gigantes que quase ficamos sem respiração. Ninguém tinha pensado que seriam jogos nos insufláveis. Foi dito que logo que ouvíssemos o som de uma corneta cada turma iria para a sua seção. Foi tão giro chegarmos aos insufláveis, pulamos tanto, sem nos importarmos com os encontrões, rimos sem nunca se cansar que até parecíamos tolinhos. Tivemos 3o minutos em cada seção. Havia minigolf, bowling,tiro ao alvo, matraquilhos, escalada, futebol, etc. O que mais gostamos, foi de andar num carro de madeira, em que demos uma volta e a esta atividade chamavam Rally Paper. Foi um dia de felicidade para todas as crianças da nossa escola.Depois do almoço, tivemos uma sobremesa de gelado. À tarde vimos um filme e comemos pipocas. Gostávamos de ser sempre crianças para podermos festejar este dia tão especial para nós.

O Dia Mundial da Terra

No Dia Mundial da Terra, hasteamos a Bandeira Verde e arranjamos os canteiros do pátio da escola. Os meninos do ensino Pré escolar e o 1.º ano de escolaridade, plantaram um dragoeiro para levarem para casa

Prendinha para a Mamã

Poemas à minha Mãe

Hoje é o Dia da Mãe
Mãe muito especial
 Especial para cada filho
Filho recorda com emoção
 Emoção muito sentida 
Sentida no coração 
Coração de uma Mãe 
Mãe com muito valor 
Valor que não tem limite 
Limite para amar 
Amar a nossa Mãe. 

Carolina 3.ª ano

Dia da Mãe
Imagino o que isso é
A minha mãe é alegria mesmo quando estamos de pé.

Dentro do seu coração
Ama todos com ternura

Muitos dias com carinho
 Antes de amanhecer
 Encanta com um beijinho

Igor 3.º ano

Estudo das Rochas

A nossa turma participou de uma forma muito engraçada no estudo do tema "As Rochas", na área de Estudo do Meio. Todos os meninos observaram as rochas que tinham no seu meio e escolheram uma delas para trazerem para a sala de aula. Organizamos as rochas e colocámos em exposição.

A nossa história de Álvaro Magalhães

O João Narigudo

Sara Raquel

Era uma vez um menino chamado João. O João era um menino diferente de todos os outros meninos , porque tinha um nariz enorme e todos o conheciam por João Narigudo.

Apesar deste problema. O João sentia-se feliz; tinha muitos amigos, na escola e perto da sua casa. Os pássaros pousavam-lhe no nariz e cantavam-lhe bonitas melodias.

A aldeia onde vivia era pequena, mas muito linda. Situava-se perto do mar, com flores coloridas, campos verdes com altas montanhas que pareciam chegar ao céu e as casas todas pintadas de branco.

O João todas as manhãs passeava antes de ir para a escola e as flores pareciam aproximar-se do seu nariz para ele sentir o seu perfume.

Algumas pessoas que visitavam a ilha, riam-se do seu nariz. Ele por vezes ficava triste e escondia-se com vergonha.

O João Narigudo andava no 3º ano. Todos os meninos da escola olhavam para ele com grande admiração. Durante o recreio, queriam fazer parte das suas brincadeiras. Brincavam à bola e a sua equipa  era sempre a vencedora.

O João e os amigos passavam bons momentos na escola e isso fazia com que ele se enchesse de felicidade, esquecendo-se do seu grande nariz.

                                                                                                 3.º ano, turma A

As férias da Páscoa

As nossas férias da Páscoa foram muito boas.
Descansamos, dormindo até tarde, e brincamos muito. Na quinta feira santa, fomos à igreja e o senhor padre lavou os pés a alguns meninos da nossa escola. Na sexta feira santa fomos à missa celebrar a morte de Jesus. Houve uma procissão com Jesus levando uma cruz às costas. No sábado de aleluia as pessoas levaram água em garrafas para o senhor padre benzer. No domingo de Páscoa, houve um tapete de flores, para Jesus Ressuscitado passar e as pessoas foram na procissão. Ao almoço a família juntou-se para comer o cabrito ou o cordeiro assado. Não faltaram as amêndoas, os ovos de chocolate oferecidos pelas nossas avós. Comemos bolos, tremoços e terminamos a partida do Balamente com os primos.
Depois da Páscoa, estudamos as tabuadas e preparamos a mochila para virmos para a escola. Já estávamos com saudades das nossas brincadeiras durante o recreio.
Passamos bons momentos durante as férias.

A Páscoa

Sidónio

Carlos

Sara Raquel

Faby

Carolina

Francisco

Sara Correia